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O Governo Federal está preparando um novo programa social, que se chamará Renda Brasil, em substituição ao Bolsa Família. Destinado aos brasileiros de baixa renda, o valor do benefício deve ser de R$250 a R$300 mensais e deve ser colocado em prática em novembro deste ano.
Quer entender mais sobre esse programa? Continue lendo esse artigo, que preparamos para você!
Renda Brasil: como funcionará?
O programa do Governo Federal tem como finalidade unificar outros programas sociais, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial, ambos em atividade.
Para custear o Renda Brasil, novos impostos devem ser criados pelo Governo, como um novo CPMF, que está em análise. A proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro é que o novo programa possa contemplar mais de 50 milhões de brasileiros.
O programa deve operar da mesma maneira do Bolsa Família, resultando no fim de outros programas, como o salário família e o abono salarial. A ideia é que o Renda Brasil contemple ainda uma parte dos trabalhadores que estão recebendo o auxílio emergencial de R$ 600.
O Renda Brasil deve ser destinado aos brasileiros que possuem renda menor que um salário mínimo. A intenção é atender também os trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarelo, programa que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após pandemia do Covid-19.
O objetivo é que o Renda Brasil comece a funcionar a partir de novembro para coincidir com a época em que o primeiro grupo termina de receber a última parcela do auxílio emergencial de R$ 600.
Fim das deduções do Imposto de Renda
Além de unificar os programas, o governo pode cancelar os benefícios tributários para aumentar o caixa do Renda Brasil e garantir outros R$ 18 bilhões ao Renda Brasil. Para que isso aconteça, será necessário o fim da desoneração de parte dos produtos da cesta básica, com potencial de arrecadação de R$ 4 bilhões.
As deduções de Imposto de Renda com despesas médicas, com dependentes e alimentandos, que garantiriam outros R$ 4 bilhões também podem entram na lista das deduções.
Artigo interessante, não é mesmo?
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