Bolsonaro lançará pacote de estímulo ao emprego nos 300 dias de governo
Entre as medidas, está a desoneração da folha e a redução da alíquota do FGTS de 8% para 2%, segundo fontes.
Marcando seus 300 dias de governo, Bolsonaro lança pacote de medidas para estimular o emprego entre jovens (entre 18 anos e 29 anos) e pessoas acima de 55 anos. A ação será oficializada por meio de uma solenidade, marcada para acontecer no Palácio do Planalto, nessa segunda-feira (4).
A ocasião marcará a divulgação de um plano que prioriza vários públicos interessados em conseguir um emprego, ou se consolidar dentro das atividades prestadas. De acordo com informações previamente anunciadas pela equipe do presidente, o governo vai contar com a ajuda do setor privado para qualificar 800 jovens.
Na oportunidade, será lançada uma ação para reabilitar trabalhadores afastados do serviço por motivo de acidente ou doença. Os detalhes do pacote estão sendo finalizados pela equipe econômica. No caso do emprego, a ideia é instituir a nova modalidade de contratação por medida provisória.
Opinião presidencial sobre o plano de emprego
Em passagem por Pequim, capital da China, Bolsonaro falou sobre as medidas previstas para recuperar a taxa de desemprego. Segundo o presidente, sua equipe está elaborando projetos com a finalidade de tornar flexível os direitos do trabalho para menores de 30 anos e maiores de 54 anos.
“É parecido com a carteira verde-amarela. Menos encargos trabalhistas. Até 29 anos e a partir de 55 anos vai ser dada ênfase nessas pontas. As pessoas reclamam que vão ficando mais velhas e não encontram mais emprego. Não dá para mexer na CLT porque está engessada pela Constituição. Quem quer empregar está com medo por causa da Justiça do Trabalho”, afirmou.
Reduções fiscais
Para realizar tais medidas, o Ministério da Economia dará início ao processo de desoneração da folha de pagamento e também irá extinguir as contribuições para a Previdência Social, o Sistema S e salário-educação desses grupos. Quanto ao FGTS, deverá cair de 8% para 2%, segundo os especialistas econômicos. Os benefícios deverão vigorar por dois anos e os empregadores não poderão se aproveitar da nova modalidade de contratação para substituir os funcionários atuais.
Fonte: O Globo
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Até breve!
Camila Melo, Copywriter na Nith Treinamentos.
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